segunda-feira, 25 de setembro de 2017

NOVAS DATAS DAS AVALIAÇÕES


         
 Queridos alunos, 

As avaliações foram suspensas, por enquanto!  Vamos aguardar as orientações do Colégio! Estamos reunidas, já pensando no planejamento o 4º bimestre! Fiquem tranquilos!

Muita saudade!
      

      Um beijo,

       Aline 


domingo, 24 de setembro de 2017

Queridos alunos, amanhã o Colégio não abrirá! Estamos todos rezando a Deus para que tudo fique em PAZ, no bairro da Rocinha!

Logo, estaremos de volta!

Coloquei o gabarito na página inicial do nosso BLOG  (Fiz postagens separadas para LP e MAT)!

Beijos e bom domingo para todos!

GABARITO DO CADERNO DE ATIVIDADES DE LP (p 50-51)

 CADERNO DE ATIVIDADES DE LP  - REVISÃO DE PONTUAÇÃO

(p 50)

85-

O nome é diferente; a família, a casa, a história, os gostos, as amizades, as preferências são diferentes. Cada um tem seu jeito de  viver, de ver, de gostar, de pensar, de acreditar.

86-

* A vírgula foi usada para separar os elementos enumerados na frase.

* A vírgula foi usada para separar o nome da pessoa que está sendo chamada (João).

* A vírgula foi usada para separar o nome do lugar ( Salvador) antes da data.

(p51)

87-

a) Ana está chamando o Vítor.
b) Neste caso, a vírgula foi usada para separar o nome da pessoa que Ana está chamando, ou seja, Vítor.

88-
a) __ Olá,
b) __Júlio,
c) __Puxa,
d)__ Ora, Júlio,


GABARITO DO LIVRO DE MAT (p 156-158)

LIVRO DE MAT - O tempo e os Números Romanos

(p156)

a) Nasceu no século XIX; morreu no século XX.

b) 6 décadas

(p 157)

1)

a) 36
b) 744
c) 95
d) 1 072
e) 368
f) 444

(p158)

1)
a) Dom Pedro II
b) Século XXI
c) Capítulo XXXIX

2)
a) LIV
b)CLV
c)CCIV
d) LXVII
e) XLII
f) CXLVII

3)
a) 4 341
b) 846
c) 216
d) 86 e resta 1
e) 4 293
f) 593
g) 420
h) 137 e restam 2

domingo, 17 de setembro de 2017

ORIENTAÇÃO DE ESTUDO DE GEOGRAFIA para 19/08

Orientação de Estudo

1- Releia as propostas realizadas em seu caderno.

2- Anote suas dúvidas. Você pode pedir ajuda aos seus pais e/ ou pesquisar no BLOG.

3- Reveja os textos das páginas 281 a 302.

4- O que você precisa saber:

* Usar a rosa dos ventos e localizar os pontos cardeais e colaterais. Localizar bairros e e suas posições;
* Saber de onde vem as informações  que nos fazem conhecer mais a  cidade;
* Reconhecer as principais características,  os bairros e os pontos turísticos das Zonas Central e Sul.

5)  Quais  zonas da  cidade nossa turma ainda não aprofundou seus estudos?

¨6) O que você pode aproveitar do seu material para acrescentar no seu SCRAPBOOK?





quarta-feira, 13 de setembro de 2017

ORIENTAÇÃO ESPACIAL - ROSA DOS VENTOS

ORIENTAÇÃO ESPACIAL - ROSA DOS VENTOS

Os pontos cardeais, também conhecidos como pontos de referência, são de extrema importância para a localização e a orientação geográfica. Os quatro pontos cardeais são: Norte, Sul, Leste e Oeste.A utilização desses pontos contribuiu para as grandes navegações do período colonial, rotas comerciais, em guerras, além de auxiliar em trilhas, competições de rally, entre outras atividades.Através do Sol é possível identificar os quatro pontos cardeais. Para isso, estique o braço direito para a direção em que o Sol nasceu (nascente). Pronto, você encontrou o ponto Leste. Em seguida, estique o braço esquerdo para a outra direção (ponto Oeste - poente). O Norte está à sua frente e o sul, atrás de você.
Forma de se obter os pontos cardeais
                                                                                                            Forma de se obter os pontos cardeais



No entanto, é importante ressaltar que, durante o ano, o Sol nasce em pontos distintos. Sendo assim, não podemos afirmar que o Sol nasce sempre no ponto cardeal Leste. Portanto, essa metodologia indica os pontos cardeais em relação ao lugar em que estamos.Além dos pontos cardeais, existem os pontos colaterais (nordeste, sudeste, noroeste e sudoeste) e subcolaterais (norte-nordeste, norte-noroeste, leste-nordeste, leste-sudeste, sul-sudeste, sul-sudoeste, oeste-sudoeste e oeste-noroeste).
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Escola Kids

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Gabarito da Orientação de Estudo de História 12/09

DESAFIO EXTRA!

DESAFIO EXTRA!


1)      Descubra que número eu sou!

a)      Tenho 4 ordens: ________________________
·         Na primeira está o maior algarismo par.
·         Na segunda, o antecessor do dobro de 3.
·         Na terceira o valor absoluto de 5.
·          Na quarta o valor relativo é 8.000.
       
b)      Sou o sucessor do maior numeral escrito com três algarismos diferentes._______________

c)      Tenho 4 ordens: _________________________
·         O valor absoluto da quarta ordem é 7.
·         Na terceira está o maior algarismo ímpar.
·         Nas primeira está o triplo de 2.

Observação: quando não houver pista, colocamos o ZERO na ordem que faltar.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

TAREFA DE CASA 11/09

Poxa, ficamos sem luz... segue a tarefa de casa! Registre no CADERNO DE MAT

1) Vamos dividir? Não precisa dividir a sobra (Quando houver ...) Por enquanto!

a) 45 : 5 =
b) 21 : 7 =
c) 30 : 6 =
d) 15 : 5 =
e) 24 : 4 =
f) 19 : 2 =
g) 22 : 10 =
h) 45 : 9 =
i) 93 : 3 =
j) 180 : 5 =

2) Represente as frações, por meio de desenhos:

a) 2/3

b) 6/8

c) 2/5

d) 2/9

3) Quanto vale cada fração abaixo:

a) 2/4 de 48 =

b) 1/3 de 72 =

d) 2/6 de 600 =

e)  1/7 de 490 =

4) Resolva as expressões:

a) 15 - 4 X 10 + 18 =

b) (6X13) +  (7 X 8)  - 19 =

c) (6X5) +  (8X5) - 10 =

d) 250 - 4 X 12 + 5 X 8 =

terça-feira, 5 de setembro de 2017

TEXTOS DA AVALIAÇÃO DE LP

TEXTO 1: A sopa de pedras

Pedro Malasarte era um cara danado de esperto. Um dia ele estava ouvindo a conversa do pessoal na porta da venda. Os matutos falavam de uma velha avarenta que morava num sítio pros lados do rio. Cada um contava um caso pior que o outro:
– A velha é unha-de-fome. Não dá comida nem pros cachorros que guardam a casa dela – dizia um.
– Quando chega alguém pro almoço, ela conta os grãos de feijão pra pôr no prato. Verdade! Quem me contou foi o Chico Charreteiro, que não mente– afirmava outro.
– Eta velha pão-duro! – comentava um terceiro. – Dali não sai nada. Ela não dá nem bom-dia.
O Pedro Malasarte ouvindo. Ouvindo e matutando.
Daí a pouco entrou na conversa:
– Querem apostar que pra mim ela vai dar uma porção de coisas, e de boa vontade?
– Tu tá é doido! – disseram todos – Aquela velha avarenta não dá nem risada!
– Pois aposto que pra mim ela vai dar – insistiu o Pedro.
– Quanto vocês apostam?
A turma apostou alto, na certeza de ganhar. Mas o Pedro Malasarte, muito matreiro, já tinha um plano na cabeça. Juntou umas roupas, umas panelas,um fogãozinho, amarrou a trouxa e se mandou pra casa da velha. Era meio longe, mas pra ganhar aposta o Malasarte não tinha preguiça.
O Pedro foi chegando, foi arranchando, ali bem perto da porteira do sítio da velha. Esperou um tempo pra ser notado. Quando viu que a velha já tinha reparado nele, armou o fogãozinho, botou a panela em cima, cheia de água,e acendeu o fogo. E ficou o dia inteiro cozinhando água.
A velha, lá da casa, só espiando. E a panela fumegando.
E o Pedro atiçando o fogo.
Não demorou muito, a velha não aguentou a curiosidade e veio dar uma espiada. Passou perto, olhou, assuntou, e foi embora. O Pedro firme, atiçando o fogo.
No dia seguinte, panela no fogo, fervendo água, soltando fumaça. Pedro atiçando o fogo. A velha olhando de longe, lá de dentro da casa.
Até que ela não conseguiu mais se segurar de curiosidade. Saiu e veio negaceando olhar de perto. O Pedro pensou: "É hoje!".
Catou umas pedras no chão, lavou bem e jogou dentro da panela. E ficou atiçando o fogo pra ferver mais depressa.
A velha não se conteve:
– Oi, moço, tá cozinhando pedra?
– Ora, pois sim senhora, dona – respondeu o Pedro. – Vou fazer uma sopa.
– Sopa de pedra? – perguntou a velha com uma careta. – Essa não, seu moço! Onde já se viu isso?
– Pois garanto que dá uma sopa pra lá de boa.
– Demora muito pra cozinhar? – perguntou a velha ainda duvidando.
– Demora um bocado.
– E dá pra comer?
– Claro, dona! Então eu ia perder tempo à toa?
A velha olhava as pedras, olhava pro Pedro. E ele atiçando o fogo, e a panela fervendo. A velha meio incrédula, meio acreditando.
– É gostosa, essa sopa? – perguntou ela depois de um tempo.
– É – respondeu o Malasarte – Mas fica mais gostosa se a gente puser um temperinho.
– Por isso não – disse a velha. – Eu vou buscar.
Foi e trouxe cebola, cheiro-verde, sal com alho.
– Tomate a senhora na senhora não tem? –perguntou o Pedro.
A velha foi buscar e voltou com três, bem maduros. Pedro botou tudo dentro da panela, junto com as pedras. E atiçou o fogo.
– Vai ficar bem gostosa – disse ele. – Mas se a gente tivesse um courinho de porco...
– Pois eu tenho lá em casa – disse a velha. E foi buscar.
Couro na panela, lenha no fogo, a velha sentada espiando. Daí a pouco ela perguntou:
– Não precisa pôr mais nada?
– Até que ficava mais suculenta se a gente pusesse umas batatas, um pouco de macarrão...
A velha já estava com vontade de tomar a sopa, e perguntou:
– Quando ficar pronta, posso provar um pouco?
– Claro, dona!
Aí ela foi e trouxe o macarrão e as batatas.
O Malasarte atiçou o fogo, pro macarrão cozinhar depressa.
Daí a pouco a velha já estava com água na boca!
– Hum, a sopa tá cheirando gostosa! Será que as pedras já amoleceram?
Em vez de responder, o Pedro perguntou:
– A senhora não tem uma linguicinha no fumeiro? Ia ficar tão bom...
Lá foi a velha de novo buscar a linguiça.
Cozinha que cozinha, a sopa ficou pronta.
Malasarte então pediu dois pratos e talheres, a velha trouxe.
O Pedro encheu os pratos, deu um pra ela. Separou as pedras e jogou no mato.
– Ué, moço, não vai comer as pedras?
– Tá doido! – respondeu o Malasarte. – Eu lá tenho dente de ferro pra comer pedra?
E tratou de se mandar o mais depressa que pôde. Foi correndo pra venda, cobrar o dinheiro da aposta.

Fonte:(In: Contos populares para crianças da América Latina.

São Paulo: Ática, 2000. Co-edição latino-americana. p. 8 a 15.)




Texto 2:  A onça

O miado soou de novo, desta vez bem perto, e logo depois surgiu, por entre as folhas a cabeça de uma formidável onça-pintada. Era um animal de extrema beleza, quase tão grande como o tigre de Bengala. Parou; farejou o ar. Depois ergueu os olhos para a árvore. Dando com o menino e o saci lá em cima, soltou um rugido de satisfação, como quem diz: "Achei o meu jantar!" E tentou subir à árvore. Vendo que isso lhe era impossível, sacudiu o tronco tão violentamente que por um triz Pedrinho não veio abaixo, como se fosse jaca madura. Mas não caiu, e a onça, desanimada, resolveu esperar que ele descesse. Sentou-se nas patas traseiras e ali ficou quieta, só movendo a cauda e passando quando em quando a língua pelos beiços.
— Ela é capaz de permanecer nessa posição três dias e três noites — disse o saci. — Temos que inventar um meio de afugentá-la.
Olhou em redor, examinando as árvores como quem está com uma ideia na cabeça. Depois saltou para a mais próxima e foi de copa em copa até uma que estava cheia de grandes vagens. Escolheu meia dúzia das mais secas e voltou para junto do menino.
— Apare nas mãos o pó que vou deixar cair destas vagens — disse ele, abrindo com os dentes uma delas.

Pedrinho estendeu as mãos em forma de cuia e o saci sacudiu dentro um pó amarelado. O mesmo foi feito com as outras vagens.
— Bem. Agora derrame este pó bem a prumo, de modo que vá cair sobre a cara da onça.    
Pedrinho colocou-se em linha vertical com a fera e derramou de um jato o pó amarelo.
Foi uma beleza aquilo! Quando o pó caiu sobre os olhos da onça, ela deu tamanho pinote que foi parar a cinco metros de distância, sumindo-se em seguida pelo mato adentro, a urrar de dor e a esfregar os olhos como se quisesse arrancá-los.
Pedrinho deu uma risada gostosa.
— Que diabo de pó é este, amigo saci? — perguntou.
—Vejo que vale mais que uma boa carabina...
— Isso se chama pó-de-mico. Arde nos olhos como pimenta e dá na pele uma tal coceira que a vítima até se coçara com um ralo de ralar coco, se o tiver ao alcance da mão.
Pedrinho escorregou da árvore abaixo, ainda a rir-se da pobre onça. Mas não se riu por muito tempo. Mal tinha dado alguns passos, recuou espavorido.

Fonte: O Saci de Monteiro Lobato



Orientação de Estudo de História para dia 12/09

Orientação de Estudo de História

1-  Releia a ORIENTAÇÃO DE ESTUDO DO DIA 11/08. Lá, você encontrará conceitos e informações importantes para as diversas competências e habilidades necessárias para o bimestre.

2- Anote suas dúvidas e traga para a professora.

3 - Consulte as páginas indicadas:

Página 95

*  Quais são as principais características da escravidão?

Página 96

* Escreva três razões para a Coroa Portuguesa querer ocupar o território brasileiro?
* Por que o açúcar é um produto bastante procurado?
* Por que o governo português incentivou o plantio da cana-de-açúcar no Brasil?
* Destaque os dois significados da palavra ENGENHO.
*Comente a frase: "Durante os séculos XVI e XVII, o negócio do açúcar foi a principal atividade geradora de lucro para a metrópole?

Página 97

* Como costumava ser um engenho de açúcar nos séculos XVI e XVII. Desenhe em seu caderno.


Página 99

* Cite o nome de dois  bairros da cidade onde já existiram engenhos de açúcar.


Página 101

* É corretor afirmar que os negros foram os primeiros escravizados no Brasil? Justifique sua resposta.
* Por que a escravidão era uma atividade bastante lucrativa para os senhores de engenho?
* Qual era o trabalho realizado pelas mulheres escravizadas?


Página 105 - 108

* Explique com suas palavras o que  é um QUILOMBO?

4- Ler as páginas 109 e 110.







O Aniversário de Malasarte - Texto completo - REVISÃO de LP

O ANIVERSÁRIO MALASARTE
_________________________________________
Histórias de Pedro Malasarte
Era aniversário de Pedro Malasartes. Ele adorava uma festa, mas estava sem dinheiro para comemorar, com uma festança, o aniversário dele. Resolveu então, visitar o primo que tinha muito dinheiro e, certamente, lhe ofereceria alguma coisa, apesar de ser um pouco pão-duro. Chegando a fazenda do primo, este o recebeu com muito entusiasmado, não pela visita, porém por economizar assim a viagem a casa do aniversariante. Entraram e o primo foi logo oferecendo:
— Ó, primo Pedro! Tenho aqui uma broa que sinhá assou, fresquinha. É tanta que vai durar a semana inteira.
— Broa de milho, primo?
— É sim, quer um pedaço?
— Não, primo - agradeceu Malasartes - basta um cafezinho.
— Mas é seu aniversário primo, eu reconheço que sou um pão-duro, mas um pouco de cortesia ao primo não faz mal! Se quiser é só pedir.
Malasartes novamente agradeceu, porém continuou só com o café. Continuaram proseando e, em meio à prosa, o primo lhe diz:
— Olha Pedro, ontem mandei matar aquele leitão capado que eu vinha engordando. Temos uma porção de torresmo e toucinho frescos que mandei preparar. Quer um pouco, pois tenho bastante?
— Não me diga isso! Tem muito mesmo?
— É o que lhe digo! Tenho bastante, quer?
— Nada primo, pode deixar, basta um cafezinho.
— Seja dito..., mas quando quiser é só pedir.
Continuaram proseando mais e mais, até que o primo fez nova oferta:
— Pedro, faz tempo que guardo umas garrafas de cachaça. Vamos tomar uns goles para comemorar?
— E é dá boa?
— Da melhor.
— Não primo, para mim basta um cafezinho.
- Não se faça de rogado que você tá em casa. Quando ficar com vontade é só pedir.
E assim, o primo de Pedro Malasartes, querendo lhe agradar pela passagem do aniversário e ao mesmo tempo percebendo que Malasartes não estava querendo lhe dar despesa, foi oferecendo um pouco de cada coisa que tinha na despensa. Malasartes ouvia e recusava; contentando-se só com o cafezinho. E foram nessa toada até que ouviram uma tímida batida na porta. O primo de Malasartes se levantou, abriu a porta e pegou de espiar; do lado de fora havia uma verdadeira multidão de conhecidos. O primeiro foi logo falando:
— Olha, desculpa a intrusão, mas ficamos sabendo que Pedro Malasartes estava por aqui e passamos somente para dar lhe dar os parabéns.
Desconfiado, mas sem ter como recusar, o primo convidou a todos para entrar, mas foi logo avisando:
— Meus amigos! Gostaria de lhes oferecer alguma coisa, mas... quase nada tenho na despensa...
Malasartes, deixando de lado o cafezinho e interrompendo o primo, falou:
— Primo, sabe aquele torresmo, aquele toucinho, aquela broa, a cachaça, a suco de laranja, a rosca, a linguiça, e tudo mais que você me ofereceu? Agora eu até quero um pouquinho, que já me cansei desse cafezinho que tomava pra modo de esperar o pessoal chegar...

Vosmecê calcule, o primo ficou aturdido, tonteou... parecia inté que estava para dar a alma a Deus; mas, uma vez que o oferecido estava em vigor, acabou bancando toda a festa. Pois foi assim que Pedro Malasartes teve a sua festança.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

FRAÇÕES DE QUANTIDADE

OLHA QUE INTERESSANTE ESTÁ VÍDEO AULA!


Clique aqui:  FRAÇÃO DE QUANTIDADE

Depois tente fazer a atividade abaixo:

QUIZZ DO ZONEAMENTO DA CIDADE

OLHA QUE INTERESSANTE QUE A FERNANDA PENSOU!  Tente descobrir as Zonas da Cidade e anote nos comentários:

a) Zona ....
b) Zona....



Em que zona do nosso município ficam esses lugares?
a)


b)

c)

d)

e) 

f) 
g)

h)

i)

j)

k)

l)

m)

n)

o)

p)
q)

r)
s)

t)

u)

v)
w)

x)Resultado de imagem para maracanã

y)Resultado de imagem para piscinão de ramos